Olá é com grande prazer que abro este artigo com um conjunto de questionamento, que acompanham a humanidade desde a sua aurora sendo elas:
O que somos; quem somos; de onde viemos e para onde vamos?
Essas questões incomodam cientistas e religiosos numa disputa acirrada pelo domínio da verdade, que está além da nossa compreensão espiritual e filosoficamente falando, contudo quanto a nós pessoas comuns, o que nos incomoda, ou melhor, o que nos tem incomodados? A resposta é aquilo que está ao nosso redor, no nosso cotidiano, no nosso presente em nossa comunidade.
Em nosso dia a dia nos deparamos constantemente com problemas e questões que nos parecem complexos demais para poder resolvê-los, porém as respostas geralmente são tão simples que o mais ignorante dos ignorantes poderia solucioná-los.
Assim esta não seria uma crônica, ou uma redação de cunho cientifico ou literário, seria mais uma forma de despertar a crítica, a auto avaliação ou como você queira qualificar, pois estas linhas estão direcionadas a todos nós, em nossos trabalhos, em nossa comunidade, em nosso lar em nosso íntimo.
Nunca esquecendo que devemos rever nossas atitudes primeiramente, por aquelas que mais nos afeta tanto em nosso meio social (família, amigos, etc.) como do bem estar (saúde, emprego etc.), ou seja, o meio ambiente, quando nos referimos a ele, não está tratando somente de animais e plantas silvestres, estamos tratando de nós mesmos, de nossa sobrevivência, pense nisso.
Nos anos de 1970, um cantor chamado Wilson Simonal lançou uma música com o seguinte refrão: “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, que beleza, mas que beleza...”
Nesse período o país alavancava o desenvolvimento econômico a duras custas para a natureza e para o homem do campo e da cidade, muito se conquistou em bens para poucos e muito se perdeu para muitos, novamente convidamos a vocês a pensarem e refletirem em suas atitudes sócio-ambientais.
Deixando-lhes está paródia.
“Moro num país infernal, estou vivo pela misericórdia de Deus, que foi destruído pela nossa estupidez, que tristeza, mas que tristeza...”
Quem sabe voltamos a nos encontrar com um refrão mais interessante como.
Ferreira.Guilherme. Biólogo/Educador Ambiental 2011
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