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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Baixada Santista tem a menor taxa de mortalidade infantil da história.


ÍNDICE, CONSIDERADO PELA OMS como o principal indicador das ações de saúde pública da população, atingiu menor nível da história em 2010. A mortalidade infantil no Estado de São Paulo caiu 6l.8% nos últimos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história. É o que aponta o mais recente balanço realizado pela secretaria de Estado da Saúde em parceria com  Fundação Seade.
O índice do ano passado ficou em 11.9 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vivas no Estado, contra 31,2 em 1990. Nos últimos 10 anos a queda foi de 30%. A mortalidade infantil é o principal indicador da saúde pública segundo a OMS ( ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE) Na região da baixada santista, o índice de 2010 foi o menor da história, com 15,1 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vias. Em 2000 esse índice era de 22,2, ou seja, uma queda de 32% nos últimos dez anos. No Estado, ainda nessa última década, a redução da mortalidade infantil significou 4,8 mil óbitos de crianças paulistas que foram evitados. Foram 11,9 mil morte de crianças menores de um ano em 2000, contra 7,1 mil entre as 601,3 mil nascidas vivas no estado em 2010. A taxa coloca o Estado entre as áreas de menor risco de morte infantil do Brasil. Ano a ano o Estado kde São Paulo vem conseguindo reduzir as mortes infantis. Em 2009 a taxa havia sido de 12,5 óbitos por mil crianças nascidas vivas. No ano anterior, 12,6. Em 2007, 13. Em 2006, 13,2 Em 2005. 13,4. Em 2004. 14,2; Em 2002, a taxa ficou em 15,0, e, em 2001, 16,0. O aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, a ampliação do acesso ao pré-natal, a expansão do saneamento básico e a vacinação em massa de crianças pelo SUS (SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE) são os principais motivos para a queda na taxa de mortalidade infantil no Estado. A  região de Barretos apresentou em 2010, o menor índice de mortalidade infantil do Estado, com 8,1 óbitos por mil nascidos vivos, seguida pela região de São José do Rio Preto, com 9,6, e de Franca, com 11,1. Sob o ponto de vista municipal, entre as cidade com pelo menos mil nascidos vivos as que apresentaram menores taxas de mortalidade foram Barretos, São José do Rio Preto, São Carlos, São Caetano do Sul e Paulínia, com índices próximos a 7,5. Já aqueles com taxas mais elevadas foram Avaré ( 21,8), São Roque ( 20,8), Ibiúna ( 19,2), São Vicente ( 19,1) e Itapeva ( 19,0). Na comparação com 2009, as regiões de Franca e da Baixada Santista apresentaram as maiores reduções no índice de 28,7 % e 19,6% respectivamente. De 17 regiões de saúde no Estado 13 tiveram em 2010 redução do índice na comparação com o ano anterior, sendo que nove atingiram os menores patamares da história.
Dos 645 municípios paulistas, 301 apresentaram em 2010 índices de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, comparável a países desenvolvidos. Nenhuma região do Estado apresentou índice superior a 15,1. Normalmente, quanto mais baixa a taxa de mortalidade infantil, mais lenta costuma ser sua redução. A prova incondicional dos acertos das políticas públicas de saúde é a diminuição gradual dos índices de morte infantil. Crianças devem viver, e não morrer. São Paulo vem conseguindo, em parceria com as prefeituras e o ministério da Saúde, reduzir a taxa ao longo dos anos, mas é preciso trabalhar ainda mais para que esses indicadores melhorem sempre, afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde.




Material fornecido por  SILSAN

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